Claudemir PereiraInternet

DO FEICEBUQUI. Seria o editor um “desbocado”? O conselho que ninguém pediu. E o homem da lambança

selo feicebuquiO editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas. Confira:

AGORA, ME ASSUSTEI!

Alguém, com acesso direto a mim, ouviu as tais “gravações” em que o Lula xinga meio mundo e não poupa expressões, digamos, chulas.

Contou-me, não sei exatamente se rindo ou chorando, que certa feita, em contatado com alguém graúdo da comuna, por telefone, fui muuuuito mais agressivo. E a terminologia teria sido semelhante.

Tá certo, mas eu não sou o Lula. E, no meu caso, era no Dia dos Pais. “Ok, a pessoa também não era lá essas coisas”, consolam-me.

Como diria o amigo Athos Ronaldo Miralha da Cunha, a la pucha!

  1. Serei eu um desbocado? Juro que sempre me imaginei um sujeito fino.

SE EU PUDESSE…

…dar conselho a alguns(mas) amigos(as) meus aqui no Feicebuqui, diria:

“Não percam tempo com uns e outros. É perda pura. Façam como eu: deixem falando sozinho(s)”

AS NOSSAS RASTEIRAS. E O PENEDO

A gente escolhe o Feicebuqui, não raro, como “cristo”. A culpa é sempre dele. Nas relações pessoais, qualquer coisa é “vi no Feice”; “deu no Feice”, etc etc.

Mais: a gente imagina que amigos de longa data, com os quais não conversamos, eventualmente por pura preguiça, estão aí, lindos e fofos.

Só que a gente acaba perdendo o principal das relações: o contato. Um oi que seja. Mesmo pelo “Feice”.

Fui traído, hoje. E fico muito sentido com isso. Mas aviso (e faço mea culpa): de minha parte, tomarei mais cuidado. E a culpa NÃO é “do Feice”, mas minha mesmo.

Não fosse a amiga Cristina Zappe (Tina) e estariam valendo minhas felicitações pelos 67 anos de VALDIR PENEDO. Radialista. Queridão. O homem da “lambança”. Os mais antigos recordarão dos bordões do grande narrador de futebol que esteve na Imembuí no fim dos 80/início dos 90, vindo da Livramento que amava.

Pois bem, o Penedo morreu há coisa de dois anos. De uma doença fulminante. E entristece sua família desde então. E que deve estar doída vendo e lendo os desejos de “Feliz Aniversário” dos desavisados (meu caso) e dos oportunistas de plantão (que cumprimentam a todos, indistintamente).

Estou absolutamente triste. Com a morte do meu amigo (que só encontrava distraidamente, e pelo rádio – e fico ainda mais brabo por isso) e por ter sabido disso tão atrasado – tanto que, inadvertidamente, o cumprimentei.

Obrigado à Tina. Quem sabe essas palavras possam lembrar outros pegos pelas rasteiras que praticamos. (Quase) todos nós.

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